segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Fúria Aérea - Hoooligans a bordo










Airplane Hooligans

- 'Air rage' is now a major concern following moves by airlines to draw up a passenger blacklist after a number of violent in-flight incidents. German flight attendants report that one thing is certain, with the growth in air travel the number of in-flight violent incidents is also increasing. Otto Ziegelmeier, Director of the Independent Flight Attendants' Organisation (UFO) reports that the range of incidents by people described as "unruly passengers" varies from racist remarks all the way to fistfights on board.





A security expert for a pilots' association agrees that it is a serious problem. British Airways registered 260 incidents in 1997, four times the figure of three years earlier. There are no statistics in Germany, but officials estimate that each year some 100,000 passengers on board German airplanes misbehave seriously.





While a number of foreign airlines are starting to take action against unruly passengers, the topic is not taken too seriously in Germany. Flight Attendants and pilots groups feel that airlines, out of concern for their reputation, are covering up the problem. For example, Lufthansa officials speak only of some isolated incidents and say that so far there have been no serious cases reported. Compared to the total number of air travelers, unruly passengers remain a small minority. But then, a single passenger can become a security hazard if he starts to play with the doors, tries to force his way into the cockpit or secretly smokes a cigarette in the toilet.






Experts say that often the fear of flying is a cause of aggressive behaviour. Usually alcohol plays a role because in the extremely low humidity of the airplane it has a much greater effect than on the ground. In many cases, when flight attendants deny a passenger another drink, there is a heated reaction. In one instance, a man struck a stewardess so violently in the face that she suffered a broken jaw.




Airlines often have problems with business passengers because they are always used to being in control. However, as one airline official stated, "but up in the sky, it's the pilot who's in charge." Other agencies agree that many business passengers have a problem with following someone else's instructions. He said that american airlines has even observed that the majority of unruly passengers are to be found in the first-class and business-class sections.





How do airlines deal with these passengers? A pilot for a German charter airline once had to deal with a group of 10 to 15 vacationers who were dancing through the aisle while carrying a portable stereo playing loud music. He warned the vacationers that if he was forced to make an unscheduled stop in New York, it would cost them $25,000. That quickly calmed them down. British Airways has begun warning passengers that they would be banned from flying with the airline after two incidents.


Hooligans de Aviões

- ‘Fúria aérea’ é agora uma inquietação principal que segue mudanças pelas linhas aéreas para escrever uma lista negra de passageiros, após um número de incidentes violentos em vôo. comissárias alemãs relatam que uma coisa é certa, com o crescimento de viagem aérea, o número de incidentes violentos em vôo está também aumentando. Otto Ziegelmeies, diretor da Organização Independente de Comissárias de Vôo (UFO) relata que a fúria de incidentes por pessoas descritas como “passageiros rebeldes” varia desde observações inteiramente racistas até lutas a bordo.



Um especialista em segurança de uma associação de pilotos concorda que é um problema sério. A British Airways registrou 260 incidentes em 1997, quatro vezes mais que o número dos três anos anteriores. Não há estatísticas na alemanha, mas funcionários oficiais estimam que cada ano certa quantidade de 100.000 passageiros a bordo em aeronaves alemães porta-se mal seriamente.



Enquanto um número de empresas de linhas aéreas estrangeiras estão iniciando tomar ação contra passageiros rebeldes, o assunto não é levado muito a sério na alemanha. Comissárias e grupos de pilotos sentem que linhas aéreas, sem preocuparem-se com suas reputações, estão encobrindo o problema. Por exemplo, funcionários da Lufthansa falam somente de alguns incidentes isolados e dizem que até agora não tem havido casos sérios relatados. Comparado ao número total de viajantes aéreos, passageiros rebeldes permanecem uma pequena minoria. Mas em tal caso, um único passageiro pode tornar-se um perigo à segurança, se ele começa a divertir-se com as portas, experimenta forçar sua entrada na cockpit ou fuma um cigarro escondido no lavatório.



Especialistas dizem que frequentemente o medo de voar é uma causa de comportamento agressivo. Usualmente álcool desempenha seu papel por causa da extrema baixa umidade no avião, ele tem um maior efeito do que no solo. Em muitos casos, quando comissárias negam uma outra bebida alcoólica ao passageiro, há uma reação acalorada. em um caso, um homem atingiu uma comissária tão violentamente no rosto que ela sofreu uma quebra do maxilar.



Linhas aéreas frequentemente têm problemas com passageiros executivos porque eles estão sempre acostumados a estarem no controle. Entretanto, como um funcionário de linha aérea atestou, “mas alto no céu, é o piloto quem está no comando”. Outras agências concordam que muitos passageiros executivos têm problemas em seguir as instruções de mais alguém. Ele disse que a American Airlines têm mesmo observado que a maioria dos passageiros rebeldes são encontrados na primeira classe e seções da classe executiva.



Como linhas aéreas lidam com estes passageiros? Um piloto de uma linha aérea de fretamento Alemã, uma vez teve que lidar com um grupo de 10 a 15 excursionistas que estavam dançando do começo ao fim do corredor, enquanto estavam carregando um equipamento de som estéreo portátil tocando música alta. Ele avisou aos excursionistas que se ele fosse forçado a fazer uma parada não programada em New York, custaria a eles $25.000. Isso rapidamente os acalmou. A British Airways tem começado avisando passageiros que eles seriam proibidos de voarem com a empresa após dois incidentes.



Tradução: George Rocha em 28 set 2007

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